Especialidade de Primeiros Socorros Intermediário Respondida

Primeiros Socorros Intermediário respondida 
Especialidade-de-Primeiros-Socorros-Intermediario-Respondida
Vocês me pedem e eu faço o mais rápido que consigo. A especialidade de primeiros socorros intermediário foi difícil, por isso estou postando fora do horário hoje.
Obs. As especialidades me dão um trabalhão pra fazer, e o pagamento que eu sempre espero são as visualizações de vocês e os comentários dizendo se ajudou ou não. Então, não deixem de comentar, isso me dá um super ânimo pra continuar postando as especialidades. Então, comentem bastante aqui e divulguem para os seus amigos desbravadores.
Outro recadinho, se você se investir em uma especialidade por meio daqui do blog, me mande foto da sua investidura para eu postar lá no meu instagram e aqui no blog também. Só mandar para o e-mail araujogabrielle@hotmail.com
Agora vem conferir a especialidade!

Especialidade de Primeiros Socorros Intermediário.




1. Ter a especialidade de Primeiros socorros – básico. 

Caso não tenha, confere aqui.
2. O que são EPIs (Equipamentos de proteção individual)? Qual a sua importância para os atendimentos de primeiros socorros? 
R: São quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. (Exemplo: Luvas de proteção, óculos de proteção, capacete etc).
3. O que significa ABC da vida (ou do socorrista)? Quando deve ser usado? Demonstrar como aplicar as manobras do ABC da vida. 
R: ABC da Vida consiste em Vias Aéreas (do Inglês, Airway), Respiração (Breathing) e Circulação (Circulation). Checados nesta ordem, você pode assumir que a vítima não apresenta uma situação imediata de ameaça à vida por comprometimento dos ABC`s.
Demonstração de como aplicar as manobras do ABC da vida.
4. Qual é a diferença entre um infarto agudo do miocárdio e um acidente vascular encefálico (AVE)? Qual o procedimento adequado para cada situação?
R: O derrame é principalmente associado com o cérebro. Os ataques cardíacos, como o seu nome indica, está associado com o coração. Normalmente, no caso de um acidente vascular cerebral, dor é insignificante ou inexistente. Os ataques normalmente são precedidos pela perda de sensibilidade numa parte do corpo, tais como membros ou da face. No caso de um ataque cardíaco, a dor é muito presente e é caracterizada por dores nos músculos do peito/coração. Aqui, as artérias que transportam o sangue para o cérebro ou coágulo ou ruptura, hemorragia para parar o fluxo de sangue, ou a causa, respectivamente. No caso de um ataque de coração, artérias não quebre. Normalmente, a coagulação, cortando o fornecimento de sangue, em vez estrangular e matar o músculo cardíaco. Classificadas em dois tipos, hemorrágicos e isquêmicos – Para indicar a ruptura de artérias e coágulos de sangue nas artérias que fornecem sangue ao cérebro, respectivamente.
Os tipos de miocárdio depender de vários factores, tais como a gravidade da lesão celular, do grau de obstrução, e a posição do bloco. Dependendo da artéria em causa, uma parte do cérebro que é afetada. O cérebro inteiro não fecha ao mesmo tempo. O coração está em causa. Nenhuma parte do coração é seguro em caso de um ataque do coração, todo o corpo é desligado. Um acidente vascular cerebral pode fazer com que partes do corpo de sofrer, não necessariamente todo o corpo. Dependendo de qual a parte do cérebro ter cortado o seu fornecimento, o corpo controlada por essa parte do cérebro é afetada. No caso de um ataque cardíaco, nenhuma parte particular do corpo é observada. O coração controla a distribuição de todas as partes do corpo, isto é, um ataque cardíaco que afetam todo o corpo. Acidente vascular cerebral pode causar paralisia parcial ou completa. Ou até mesmo uma certa parte do seu corpo estava paralisado. No caso de um ataque de coração, o músculo do coração enfraquece, em vez de qualquer parte do corpo, deixando o paciente mais susceptível ao ataque no futuro.
• No infarto você tem que verificar o batimento cardíaco e a respiração. Se algum deles parar você tem que fazer o RCP. E procurar socorro imediatamente.
• No derrame você tem que levar ao hospital. Deve evitar fazer movimento bruscos pra não agravar o quadro.
5. Conhecer os principais pontos de pulso, e demonstrar habilidade para aferir o pulso em pelo menos dois deles. 
R.
Pulso.
Passe os dedos ao longo do exterior do pulso, logo abaixo do polegar. Esta é a posição da artéria que vai do seu coração para suas mãos. Junto com o pescoço, o pulso é o melhor lugar para se verificar a pulsação desde a artéria que corre perto da pele e os ossos criam um lugar firme para sentir o ritmo cardíaco.
Pescoço.
Aplicar a pressão para o lado do pescoço, apenas sob a parte de trás da mandíbula. Esta é a localização da artéria enviando sangue do seu coração para a cabeça eo cérebro. Este é mais uma maneira fácil de alcançar um local para verificar o seu ritmo cardíaco.
Joelho.
Verifique atrás do joelho. Esta artéria envia sangue para os membros inferiores. Pode ser difícil encontrar a pulsação nesta área. Se encontrar a pulsação aqui é muito difícil, vá para outro local no corpo.
Virilha.
Encontre seu pulso onde a perna encontra a pélvis. A artéria aqui envia sangue para os membros inferiores. A quantidade de músculo e gordura nesta esta área pode tornar difícil encontrar a pulsação.
Templo.
Pressionar firmemente para o lado de trás e do olho. A fina camada de gordura e músculo geralmente permitem que a pulsação seja facilmente sentida neste local.
Pé.
Confira ao longo do lado superior e interno do pé. Pressionar contra os ossos do pé deve revelar a sua taxa de pulso.
Cotovelo.
Teste a sua pulsação na curva interior do cotovelo. Estenda seu braço e senta dentro da curva do cotovelo, perto de seu corpo.
6. Conhecer o método de aplicar um torniquete e quando usá-lo e não usá-lo. 
R: Envolva o braço ou a perna com o torniquete, entre o ferimento e o coração. Certifique-se de que o objeto é posicionado entre 5,1 e 10,2 cm de distância do local lesionado.
Nunca envolva o torniquete diretamente sobre um ferimento, uma fratura ou uma articulação. Fazê-lo pode causar dores graves e danos físicos permanentes no paciente.
Amarre o torniquete no local correto usando um nó do tipo overhand.
Coloque algum tipo de acolchoamento sob o torniquete. Uma opção é aplicar o torniquete sobre as mangas da camisa ou as barras da calça do paciente, de modo a evitar que a pele seja apertada ou retorcida.
Envolva o membro com o torniquete em várias camadas. Tente manter o material o mais liso possível conforme o envolve no corpo do paciente.
Use torniquete somente quando houver um sangramento excessivo, que não possa ser estancado apenas com pressão.
7. Saber como aplicar adequadamente as seguintes ataduras: 
a) Espiral.
R: Enrolada obliquamente de maneira que a volta posterior recubra metade ou 2/3 de sua largura.
b) Cruzada ou em oito.
R: Cruzada, em oito ou espica: consiste em se fazer voltas oblíquas passando uma sobre as outras que ascendem e descendem alternadamente, sendo que cada uma segue a precedente e assim parece uma figura em oito.
c) Frontal, para a cabeça.
R: Usada para segurar um curativo no ferimento ou para proteger o couro cabeludo. Um pedaço de tecido é dobrada em um triângulo. Como se fosse uma bandana, o lado mais comprido é colocado sobre a testa, na altura das sobrancelhas. Finalmente, as extremidades são atadas na nuca.
d) Demonstrar habilidade aplicando as ataduras acima nas seguintes regiões do corpo: cabeça, antebraço, mão, pé, joelho. 
8. Que tipo de materiais podem ser usados como talas em situações de emergência? Saber como aplicar talas às seguintes partes do corpo:
R: Papelão, madeira etc.
Clique aqui para aprender.
a) Braço.
b) Antebraço.
c) Tornozelo.
d) Joelho.
9. Conhecer o tratamento adequado para o seguinte: 
a) Ferimentos na cabeça.
– Limpe a região com água corrente e sabão
– Pressione a região afetada com um pano limpo para estancar o sangramento
– Se o sangramento for intenso e o corte profundo, dirija-se a um atendimento especializado (pronto-socorro)
b) Hemorragias internas.
Recebendo assistência médica, o volume sanguíneo é inicialmente reposto através de soluções salinas através de um tipo de agulha calibrosa diretamente na veia. Dependendo da fase de isquemia em que a célula se encontra, ao ser refeito o volume sanguíneo por diluição pode acontecer de retornarem para a circulação geral aquelas substâncias tóxicas liberadas pela célula em sofrimento. Isto é conhecido como a “Síndrome da Reperfusão”, com um intenso edema generalizado.
O choque hipovolêmico deve ser tratado com volume, isto é, com soro fisiológico e solução de Ringer. Casos mais graves podem requerer soluções gelatinosas, mas existe um volume máximo desta solução que se ultrapassado intoxica e mata o paciente. Este volume é em torno de 1000 ml para um adulto normal. Todas as tentativas para parar a perda sanguínea devem ser feitas, incluindo cirurgias visando a hemostasia. Este é o motivo do cirurgião comandar o atendimento ao paciente politraumatizado. Alcançado este ponto, somente a transfusão sanguínea pode manter a vida do doente.
c) Ferimentos à bala.
Aplicar pressão direta é a melhor maneira de controlar a maioria das feridas. Use almofadas de gaze ou pedaços de panos limpos sobre a ferida e aplique pressão diretamente sobre a lesão. Na falta de gazes ou panos, até mesmo a sua mão ou os seus dedos podem ser usados para controlar o sangramento. Coloque novas gazes sobre as que estão cobrindo a lesão; não as remova quando elas ficarem encharcadas.
d) Ferimentos no olho.
O tratamento sempre deve ser feito com o médico, sendo indicado apenas cobrir o olho com gaze ou pano limpo até ir ao pronto socorro para iniciar rapidamente o tratamento.
Clique aqui para conferir o tratamento de outros ferimentos nos olhos.
e) Desmaio e convulsão.
Convulsão: Uma convulsão pode ter diversas causas, de modo que o tratamento varia de acordo com o diagnóstico estabelecido pelo médico. Por isso, somente um especialista capacitado pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Os medicamentos mais comuns no tratamento de convulsões são: Carbital, Diamox, Fenitoína, Fenitoína sódica, Fenobarbital, Gabaneurin, Gardenal, Hidantal, Lamotrigina, Lyrica, Oxcarbazepina, Rivotril.
Desmaio: Um desmaio pode ter diversas causas, de modo que o tratamento varia de acordo com o diagnóstico estabelecido pelo médico. Por isso, somente um especialista capacitado pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Os medicamentos mais comuns para tratar e cuidar de desmaios são: Depakene, Rivotril.
f) Efeitos do calor ou frio extremos 
Frio extremo.
– Mantenha a pessoa seca: Se a pessoa estiver molhada, a primeira coisa a fazer é tirar a roupa úmida ou molhada e vestir a pessoa com uma roupa seca.
– Aqueça o máximo possível: Agasalhe a pessoa o máximo possível. Pode ser com roupas, com um saco de dormir (ou mais de um), cobertores, ou ainda com manta térmica de alumínio. Outra dica para aquecer a pessoa é esquentar água e colocar em um recipiente, como um squeeze, cantil ou garrafa pet, e colocar isso nas axilas e virilha, que são os locais onde se encontram as maiores artérias do corpo.
– Manter próximo a uma fonte de calor: Se tiver uma fonte de calor, como uma fogueira, coloque a vítima próximo a ela.
– Dê bebidas quentes: Para auxiliar a recuperação da temperatura corporal normal, se possível dê líquidos quentes para a vítima, como chocolate quente, leite quente, chá ou até mesmo água quente.
– Monitore a vítima: Fique vigiando as funções vitais como o batimento cardíaco e a temperatura.
– Não deixe a pessoa dormir: Jamais deixe a vitima dormir, já que a hipotermia é chamada também de morte silenciosa. Quando está em seu estado terminal, com a diminuição das suas funções vitais, a vítima tende a adormecer e vir ao óbito.
Dependendo da intensidade da hipotermia, ela pode atingir o sistema imunológico e ainda causar algum problema cerebral. Mesmo que a vítima pareça reabilitada, é importante levá-la ao hospital para se certificar de que não houve alguma lesão permanente.
Calor extremo.
Colocar a pessoa em local fresco e arejado;
Deitá-la com a cabeça elevada;
Colocar compressas frias sobre a cabeça do indivíduo e toalhas molhadas envolta do corpo;
Fazer com que a vítima beba muito líquido para não desidratar;
Encaminhá-la ao médico o mais rápido possível.
10. Saber o que fazer num acidente com eletricidade. 
R: Corte ou desligue a fonte de energia, mas não toque na vítima;
Afaste a pessoa da fonte elétrica que estava provocando o choque, usando materiais não condutores e secos como a madeira, o plástico, panos grossos ou borracha;
Chame uma ambulância;
Observe se a pessoa está consciente e respirando;
Se estiver consciente: acalme a vítima até a chegada da equipe médica;
Se estiver inconsciente, mas respirando: deite-a de lado, colocando-a em posição lateral de segurança. Saiba como pode fazer isso de forma correta;
Se estiver inconsciente e não respirando: inicie a massagem cardíaca e a respiração boca-a-boca. Veja como deve ser feita a massagem;
11. Saber como escapar de um incêndio. 
R: Conheça os detalhes do local.
Fique calmo.
Cubra o rosto com a roupa.
Deita no chão e engatinhe.
Em caso de fogo nas roupas, role no chão.
Busque a saída.
Acione os serviços de emergência.





12. Saber como obter ajuda numa emergência.
R: Ligue para a ambulância, polícia etc.
A pessoa que está no local do acidente, vendo todos os fatos, deverá informar de maneira simples e clara:
A localização exata, se possível com um ponto de referência;
O tipo de situação que está acontecendo no local (doença, parto, acidente ou outro);
A gravidade aparente da situação;
O número do telefone de onde está ligando;
Queixas principais e alterações observadas;
A quantidade de pessoas, sexo, idade aparente das vítimas;
E a existência de outra situação de risco no local (fogo, vazamento de gases).
13. Conhecer o procedimento adequado para tratar uma vítima de radiação e quais são as medidas de segurança do socorrista. 
R: Vítima Irradiada: prestar o atendimento sem maiores precau­ções de proteção ambiental e pessoal, guar­dando distância segura da fonte de radiação.
Vítima Contaminada: usar equipamento de proteção individual. Na falta deste, usar várias camadas de rou­pas, esparadrapo fechando os punhos e torno­zelos, luvas e sacos plásticos sobre os calça­dos. Remover a vítima em caráter emergencial para longe da fonte de radiação (tração pelo eixo). Realizar abordagem primária. Agir com a maior rapidez e em sistema de rodízio com seus colegas, para diminuir e fracionar ao máximo seu ponto de exposição. Tão logo seja possível, cobrir a vítima com plástico. Se pos­sível, cobrir a fonte de radiação com chumbo, tijolos ou terra.
Se a vítima não apresentar risco imediato de morte, aguardar equipamento de proteção especializada (manta, avental, luvas e botas forrados de chumbo e máscara com filtro), transportar a vítima sumariamente imobilizada e convenientemente protegida para um hospi­tal, onde será feita a descontaminação. Acon­dicionar em sacos de lixo e em recipientes metálicos todo o equipamento de proteção in­dividual e as próprias vestimentas, além de providenciar para que sejam examinados por técnicos especializados. Submeter-se à descon­taminação e descontaminar a ambulância sob supervisão técnica.
14. Conhecer as seguintes maneiras de carregar uma vítima num resgate: 
Clique aqui para conhecer as seguintes maneiras.
a) Puxar pelo ombro.
b) Usando um cobertor.
c) Duas pessoas carregam.
d) Carregar pelas extremidades.
e) Maca improvisada.
f) Três pessoas carregam numa rede.
g) Usando maca.
Sites que tirei as respostas.
— ♥ —
Qualquer dúvida deixe nos comentários.
Se inscreva no canal e fique por dentro de todo conteúdo!

Baixe a Especialidade.
Clique aqui e baixe a especialidade SEM RESPOSTAS.
Clique aqui e baixe a especialidade COM RESPOSTAS.
Lembre de adicionar suas respostas ao relatório, fiz ele no word para que você pudesse editar do seu jeitinho. Qualquer dúvida, me procurem!